4 de jul. de 2014

PROUNI: Matrícula de candidatos selecionados em segunda chamada pode ser feita até dia 11/07


Está disponível para consulta, a partir desta sexta-feira, 4, a lista dos selecionados em segunda chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni). Os candidatos terão prazo até 11 de julho para comprovar suas informações junto às instituições de ensino superior em que as bolsas são ofertadas e efetuar a sua matrícula.
O programa oferece bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior com cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Os candidatos precisam comprovar renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio para a bolsa integral; para a parcial, renda familiar, por pessoa, de até três salários mínimos. Professores dos quadros permanentes das redes públicas estaduais e municipais, em efetivo exercício do magistério, que concorram a bolsas em cursos de licenciatura, pedagogia ou normal superior estão dispensados de comprovar renda.
Os candidatos que não forem selecionados nesta chamada podem manifestar interesse em integrar a lista de espera nos dias 21 e 22 de julho.
Criado em 2004 pelo governo federal, o programa é dirigido a estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular, na condição de bolsistas integrais.
Na segunda edição de 2014, o ProUni oferece 115.101 bolsas em 22.139 cursos de 943 instituições.
Fonte: Ministério da Educação

30 de jun. de 2014

E conversando que se chega lá!!


 
Ao caminhar agora a tarde pela avenida Monsenhor Clóvis em direção a SEMED, pude ter a surpresa de encontrar o Ex-Prefeito "Kil", e ali, cordialmente trocamos aquele abraço e aperto de mão. Conversa vai e conversa vem, chegamos ao conteúdo principal, "OS PROBLEMAS DE NOSSA CIDADE e A GESTÃO ATUAL".

Segundo o ex-prefeito, "Os recursos que chegam de FPM e FUNDEB ao município são INSUFICIENTES para tornar nossa cidade melhor, o que chega mal dar pra manter a "máquina" funcionando. Dos montantes que entram, outro montante são devolvidos em impostos.

Perguntei sobre a chegada de indústrias e empresas para a geração de mais emprego e renda na cidade, o mesmo concluiu afirmando que essa não é uma tarefa fácil, pois essas grandes empresas cobram o retorno do que gastam e investem nas instalações das mesmas, e a cidade não tem capacidade de devolver o que exigem, falando de lucros e compensação.

O ex- prefeito admitiu que administrar uma cidade como a nossa não é fácil, e que tudo se tornou bem pior após o fechamento da USINA LAGINHA, que era uma das molas mestre da economia local. Durante a conversa acrescentei a ele, que mesmo com todas as dificuldades e problemas de gestão anteriores(inclusive na gestão dele), essa tem sido ainda a pior gestão que nosso município já enfrentou até o presente momento, perdendo apenas ou chegando próximo da gestão do ex-prefeito José Praxedes, o mesmo concordou.

Contudo, foi ótimo o papo que tive hoje com o nosso Ex-Prefeito "Kil". Homem que o considero muito, pela humildade e educação que tem com todos os palmarinos por onde passa pelas ruas de nossa cidade. Há quem pense diferente( e até diga que há interesse politico por trás disso aí), mas cada um tem sua opinião e maneira de enxergar as coisas, no qual respeito também.


Texto:  Carlos Sena

29 de jun. de 2014

Plano Nacional de Educação é sancionado sem vetos


O Plano Nacional  de Educação (PNE), proposto ao Congresso em 2010, foi sancionado na quarta-feira (25) pela presidente Dilma Roussef. A Secretaria de Imprensa da Presidência informou a sanção na quinta-feira (26).



O texto base do Plano Nacional de Educação  (PNE ou PL nº 8035/10) estabelece 20 metas que deverão ser cumpridas até o ano de 2020; além disso, determina que 10% do Produto Interno Bruto (PIB) será destinado para a educação. 

Entre as principais metas determinadas pelo projeto, estão a a ampliação da oferta de educação infantil; a universalização do ensino fundamental composto por nove anos e do atendimento escolar para a população de 15 a 17 anos; a ampliação e melhoria do atendimento escolar aos estudantes com necessidades especiais, além da inclusão dos mesmos na rede regular de ensino; a alfabetização de todas as crianças até, no máximo, os oito anos de idade; a elevação da escolaridade média da população de 18 a 24 anos; o erradicamento do  analfabetismo absoluto; e a redução de 50% da taxa de analfabetismo funcional.

O PNE determina, também, metas em relação aos professores, como uma política  política nacional de formação e valorização dos profissionais de educação e a criação e/ou melhoria de planos de carreira para profissionais da educação básica pública.

Fonte: InfoEscola

11 de jun. de 2014

A COPA DO MUNDO NO BRASIL


Após 64 anos, este ano (2014) o Brasil está sediando novamente uma Copa do Mundo de Futebol. Chegamos as vésperas do evento, o que vemos é um país com estádios luxuosos, porém muito longe de se tornar uma nação de primeiro mundo, corremos contra o tempo e conseguimos com muia luta e investimento vindos boa parte de dinheiro público, cumprir os prazos e qualidade estipulados pela Federação Internacional de Futebol, FIFA.
Para sediar um evento desse porte, estima-se que o Brasil  investiu cerca de R$ 36,4 bilhões, sendo R$ 12,7 bilhões em transportes e mobilidade, R$ 7,2 bilhões em reformas e construção de novos estádios e R$5,3 bihões em modernização dos aeroportos. Do mesmo modo, acredita-se que a Copa do Mundo de 2014 trará ao país um lucro de R$ 183 bilhões para a economia entre 2010 e 2019. Aliado a esses números, está a expectativa de geração de 700 mil empregos, permanentes e temporários, para os mais diversos setores – obras, turismo, hotelaria e comércio.
Observando apenas os valores de investimento e retorno, a realização de um evento como este só nos traz benefícios. Mas, o fato é que existem, no Brasil, inúmeros problemas de desenvolvimento em infraestrutura, educação, cultura, saúde, meio ambiente, entre outros, que ultrapassam a visão dos benefícios econômicos e que devem ser avaliados. Receber uma Copa do Mundo, ou os Jogos Olímpicos, é colocar os olhos do planeta em nossa direção, mostrando nossa cultura e nosso desenvolvimento, mas também nos tornando vulneráveis as exibições dos nossos problemas, como a falta de segurança pública.
Uma parte da população diz ser contra a realização da Copa do Mundo no Brasil por acreditarem que o dinheiro gasto para a realização do evento poderia ser investido em vários setores do nosso país, já que muitos possuem um alto nível de precariedade. Além disso, o excesso dos gastos públicos pode repetir o episódio dos Jogos Pan-americanos de 2007, inicialmente orçados em 500 milhões de reais e estima-se que tenham consumido quatro bilhões de reais.
Poucos países são capazes de organizar uma Copa do Mundo sem ajuda dos cofres públicos. Os Estados Unidos conseguiram o feito porque toda a infraestrutura já estava pronta. No caso do Brasil, parte da verba virá dos cofres da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), mas os gastos com infraestrutura das cidades onde acontecerão os jogos serão por conta do estado, ou seja, serão bancados com dinheiro público que vem dos nossos impostos.
Ocupando a 84ª posição entre os 187 países avaliados no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e com quase 10% da população analfabeta, o Brasil poderia usar os 36 bilhões de reais a ser investidos na Copa para solucionar demandas mais urgentes, como as áreas de educação e saúde pública. Para ilustrar, com esse valor, seria possível construir mais de 400 hospitais-escolas.
Copa é muito mais do que construir novos estádios. São essenciais melhorias urbanas como expansão de linhas de metrô, novos aeroportos e estradas, aumento e qualidade da rede hoteleira e das comunicações. Mas agora, exceto por algum fato excepcional, sediaremos a Copa do Mundo em 2014 e precisamos continuar correndo contra o tempo e torcer para que toda a estrutura criada para o evento se torne herança para o nosso país.

Fonte: Blog do Janguiê

10 de jun. de 2014

Escola Salomé realiza abertura do PIBID/UNEAL.

Foi dada por aberta  na tarde desta segunda - feira (09/06) na Escola Municipal Salomé da Rocha Barros, as atividades do Programa Institucional de Bolsa e Iniciação a Docência-PIBID, ofertado pela CAPES, Ministério da Educação e em parceria com a Universidade Estadual de Alagoas-UNEAL.

Foi uma solenidade muito importante pois promoveu diversas atividades utilizando-se de textos nos seus diferentes gêneros em forma de dramatizações, trabalhos com música e exposição de videos, todas voltadas para a temática do projeto em si, que enaltece e estimula a prática da leitura no espaço escolar e na vida cotidiana do aluno. 

Durante a cerimônia estiveram presentes a equipe de alunos licenciandos bolsistas do programa, onde os mesmos são estudantes dos cursos de Letras/Língua Portuguesa e Geografia  do campus V da Universidade Estadual de Alagoas, aqui na cidade de União dos Palmares-AL. 

Além desta grande comitiva de alunos universitários, também abrilhantaram  o ambiente os professores da escola que atuam nas áreas de Língua Portuguesa e Geografia, sendo esses supervisores do programa.  Pudemos também contar com a participação dos alunos da escola onde está sendo atendida pelo programa e toda  a sua equipe gestora.

Ao final de todo evento, foi servido um tradicional e suculento lanche com uma enorme variedade de sucos, bolos, tortas, salgados e até comidas típicas desta época de festejos juninos. 

Parabéns a toda equipe de professores e alunos engajados neste importante trabalho, onde cremos que só irá contribuir e fortalecer ainda mais as atividades e práticas docentes já existentes nesta instituição de ensino, além de favorecer a esses alunos licenciandos a oportunidade de exercitar as suas habilidades no campo da carreira docente, que sem dúvida os aguardam em breve.

Editorial e Fotos:  Carlos Sena

9 de jun. de 2014

PROUNI: Número de bolsas para edição deste ano será 28% superior


O segundo processo seletivo de 2014 do Programa Universidade para Todos (ProUni) terá 115.101 bolsas ofertadas, o que representa um acréscimo de 28% na comparação com a mesma edição do ano anterior, quando foram oferecidas 90.045 bolsas. Nesta edição, participam 943 instituições, ofertando 22.139 cursos.

As bolsas para os cursos de engenharia praticamente duplicaram, totalizando 12.362 bolsas, 5.961 a mais do que na segunda edição de 2013. As inscrições terão início na próxima segunda-feira, 9, e se estenderão até quarta-feira, 11. 

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, 5, o ministro da Educação, Henrique Paim, destacou o crescimento expressivo no número de bolsas. “Além da expansão, há uma qualificação da oferta de vagas por parte das instituições, muito sintonizada com as necessidades do país na área tecnológica”, afirmou o ministro, acrescentando que isso demonstra, ainda, a consolidação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como porta de acesso.

Das 115.101 bolsas disponíveis, 73.601 são integrais e 41.500 parciais. Além das engenharias, os cursos com maior oferta são administração (13.168), direito (7.887), pedagogia (7.725) e ciências contábeis (6.865). 

O ProUni oferece bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica. Criado em 2004 pelo governo federal, o programa é dirigido aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três salários mínimos.

Para se inscrever na segunda edição de 2014, o candidato deve ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido no mínimo 450 pontos na média das notas. Além disso, não pode ter tirado nota zero na redação. No momento da inscrição, será necessário informar o número de inscrição e a senha usados no Enem. 

Fonte: Ministério da Educação

6 de jun. de 2014

Após três anos e meio, Congresso aprova o PNE com 10% do PIB para educação


Após três anos e meio de tramitação no Congresso, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (3) o PNE (Plano Nacional da Educação). O texto segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff.
O plano destina 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação e prevê que gastos com creches conveniadas e programas como o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e Prouni (Programa Universidade para Todos) entrem na conta. 
O PNE estabelece 20 metas e 253 estratégias para a educação a serem cumpridas nos próximos dez anos (a contar a partir da sanção presidencial). Entre as diretrizes, estão a erradicação do analfabetismo, a valorização da carreira docente e o aumento de vagas no ensino superior, na educação técnica e na pós-graduação. 
Na quarta (28), a Câmara já havia aprovado o texto-base do plano, relatado pelo deputado Angelo Vanhoni (PT-PR). Hoje foram votados dois destaques, propostas que poderiam alterar o texto, mas que foram rejeitados. As discussões eram sobre a complementação da união do CAQ (Custo Aluno Qualidade) e a contabilização em parcerias e em isenção de impostos como investimento público

Destaques da votação


Nesta terça, o plenário rejeitou, por 269 votos a 118, o destaque apresentado pelo deputado Paulo Rubens Santiago (PDT-PE). A proposta previa a retirada do texto-base de programas como o Fies e Prouni na contabilização dos 10% do PIB.
"O destaque preserva a continuidade desses programas, mas não os incorpora na meta porque, se assim fizermos, haverá competição com as outras metas, com o financiamento do ensino público e da pesquisa acadêmica em universidade pública", disse o deputado.
O texto originalmente aprovado pela Câmara previa que a parcela do PIB fosse destinada apenas para a educação pública. O plano, porém, foi alterado no Senado, que acrescentou o ponto que possibilitava a entrada na conta de recursos destinados a creches conveniadas e programas de bolsas e financiamento.
O segundo ponto de discussão entre os deputados foi o destaque apresentado pelo PMDB, que pretendia impedir que a União tivesse de complementar recursos para Estados, Distrito Federal e municípios se estes não atingirem o montante necessário ao cumprimento de padrões de qualidade na educação, conceituados como CAQi (Custo Aluno Qualidade inicial) e CAQ (Custo Aluno Qualidade).
Após um acordo entre líderes de partidos, o destaque foi rejeitado e o Governo Federal se compromete a complementar a verba para Estados e municípios.

Avaliação do PNE


O PNE institui avaliações a cada dois anos para acompanhamento da implementação das metas. Essa fiscalização será feita pelo MEC, pelas comissões de Educação da Câmara e do Senado, pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Fórum Nacional de Educação. Os dados serão publicados nos sites dessas instituições.
O projeto, no entanto, não fixa penalidades para os gestores que não cumprirem as metas estabelecidas. As punições serão definidas na proposta da chamada Lei de Responsabilidade Educacional (PL 7420/06 e apensados) que está sendo analisada na Câmara.
O texto estabelece prazo de um ano, a partir da vigência da nova lei, para que Estados, Distrito Federal e municípios elaborem seus planos de educação ou façam as adequações necessárias aos planos existentes para que eles fiquem de acordo com as metas do PNE. Esses documentos devem ser elaborados com a ampla participação da sociedade.
Fonte: UOL Educação