27 de mar. de 2014

Uneal prorroga até o dia 11 de abril as inscrições para o "Programa Alimenta"

Atenção alunos da Uneal!

Programa Alimenta: Inscrições prosseguem até 11 de abril

Serão concedidas 100 bolsas de R$ 200 durante um ano para alunos da Uneal.
As inscrições para o Programa de Auxílio Alimentação a Estudantes da Universidade Estadual de Alagoas começaram nesta segunda-feira (24) e seguirão até 11 de abril. A iniciativa, válida para este ano, tem como finalidade ofertar 100 bolsas no valor de R$ 200 mensais aos alunos regularmente matriculados e com renda mensal familiar per capta de até um salário mínimo.

Os interessados deverão comprovar a renda, de acordo com o edital, já disponível na página da Uneal. O valor da bolsa será em forma de Auxílio Alimentação será concedida aos alunos na forma do recurso financeiro a ser depositado exclusivamente em conta em nome do aluno selecionado.

De acordo com o Edital, a conta informada para depósito deverá ser preferencialmente da Caixa Econômica Federal. Poderão usufruir do benefício os estudantes matriculados até o penúltimo período letivo. É requisito obrigatório, o estudante não receber outras formas de bolsas oficiais (Bolsa de Estágio, Monitoria, PIBIC, PIBIB, entre outras).

A Pró-Reitora de Graduação da Uneal, professora Mary Selma Ramalho, destacou que outro objetivo do Programa Alimenta é ajudar os estudantes que residem em localidades mais afastadas e precisam fazer atividades de extensão e outras necessárias ao longo do curso. “Queremos ainda evitar a evasão desses universitários”, disse.

O processo seletivo será composto por duas etapas. Análise dos formulários de inscrição e respectiva documentação em anexo, de caráter eliminatório, e entrevista com a Assistente Social, este de caráter classificatório.

As entrevistas ocorrerão entre os dias 23 de abril e 9 de maio. Ainda segundo o edital, o resultado final será divulgado no dia 20 de maio.

REGIMENTO GERAL

O Programa Alimenta, vem atender o Regimento Geral da Uneal, em seu artigo 128, Inciso I, que prevê assistência aos membros da comunidade, mediante, inclusive, o desenvolvimento de “programas de alimentação e saúde”, e tem como objetivo a assistência através de auxílio financeiro mensal, na forma de bolsa, com periodicidade anual, a estudantes com comprovada dificuldade econômica para o provimento de suas necessidades alimentares nos horários em que desenvolvem atividades acadêmicas na Uneal.

Edital completo no site www.uneal.edu.br

22 de mar. de 2014

A revolução industrial

O sistema capitalista, enquanto forma específica de se ordenar as relações no campo socioeconômico, ganhou suas feições mais claras quando – durante o século XVI – as práticas mercantis se fixaram no mundo europeu. Dotadas de colônias espalhadas pelo mundo, principalmente em solo americano, essas nações acumulavam riquezas com a prática do comércio.
 
Na especificidade de seu contexto, observaremos que a história britânica contou com uma série de experiências que fez dela o primeiro dos países a transformar as feições do capitalismo mercantilista. Entre tais transformações históricas podemos destacar o vanguardismo de suas políticas liberais, o incentivo ao desenvolvimento da economia burguesa e um conjunto de inovações tecnológicas que colocaram a Inglaterra à frente do processo hoje conhecido como Revolução Industrial.

Com a Revolução Industrial, a qualidade das relações de trabalho no ambiente manufatureiro se transformou sensivelmente. Antes, os artesãos se agrupavam no ambiente da corporação de ofício para produzir os produtos manufaturados. Todos os artesãos dominavam integralmente as etapas do processo de produção de um determinado produto. Dessa forma, o trabalhador era ciente do valor, do tempo gasto e da habilidade requerida na fabricação de certo produto. Ou seja, ele sabia qual o valor do bem por ele produzido.

As inovações tecnológicas oferecidas, principalmente a partir do século XVIII, proporcionaram maior velocidade ao processo de transformações da matéria-prima. Novas máquinas automatizadas, geralmente movidas pela tecnologia do motor a vapor, foram responsáveis por esse tipo de melhoria. No entanto, além de acelerar processos e reduzir custos, as máquinas também transformaram as relações de trabalho no meio fabril. Os trabalhadores passaram por um processo de especialização de sua mão de obra, assim só tinham responsabilidade e domínio sob uma única parte do processo industrial.

Dessa maneira, o trabalhador não tinha mais ciência do valor da riqueza por ele produzida. Ele passou a receber um salário pelo qual era pago para exercer uma determinada função que nem sempre correspondia ao valor daquilo que ele era capaz de produzir. Esse tipo de mudança também só foi possível porque a própria formação de uma classe burguesa – munida de um grande acúmulo de capitais – começou a controlar os meios de produção da economia.

O acesso às matérias-primas, a compra de maquinário e a disponibilidade de terras representavam algumas modalidades desse controle da burguesia industrial sob os meios de produção. Essas condições favoráveis à burguesia também provocou a deflagração de contradições entre eles e os trabalhadores. As más condições de trabalho, os baixos salários e a carência de outros recursos incentivaram o aparecimento das primeiras greves e revoltas operárias que, mais tarde, deram origem aos movimentos sindicais.

Com o passar do tempo, as formas de atuação do capitalismo industrial ganhou outras feições. Na segunda metade do século XIX, a eletricidade, o transporte ferroviário, o telégrafo e o motor a combustão deram início à chamada Segunda Revolução Industrial. A partir daí, os avanços capitalistas ampliaram significativamente o seu raio de ação. Nesse mesmo período, nações asiáticas e africanas se inseriram nesse processo com a deflagração do imperialismo (ou neocolonialismo), capitaneado pelas maiores nações industriais da época.

Durante o século XX, outras novidades trouxeram diferentes aspectos ao capitalismo. O industriário Henry Ford e o engenheiro Frederick Winslow Taylor incentivaram a criação de métodos onde o tempo gasto e a eficiência do processo produtivo fossem cada vez mais aperfeiçoados. Nos últimos anos, alguns estudiosos afirmam que vivemos a Terceira Revolução Industrial. Nela, a rápida integração dos mercados, a informática, a microeletrônica e a tecnologia nuclear seriam suas principais conquistas.

A Revolução Industrial foi responsável por inúmeras mudanças que podem ser avaliadas tanto por suas características negativas, quanto positivas. Alguns dos avanços tecnológicos trazidos por essa experiência trouxeram maior conforto à nossa vida. Por outro lado, a questão ambiental (principalmente no que se refere ao aquecimento global) traz à tona a necessidade de repensarmos o nosso modo de vida e a nossa relação com a natureza. Dessa forma, não podemos fixar o modo de vida urbano e integrado à demanda do mundo industrial como uma maneira, um traço imutável da nossa vida quotidiana.
 
Fonte: Site do Brasil Escola

20 de mar. de 2014

Saudades Eternas!!

Amiga linda e inesquecivel Susy Terto! E triste saber q vc partiu tão linda e tão jovem! Mas o que nos conforta é tambem poder saber que vc está junto do nosso criador e Pai. Está segura e amada nos braços do salvador! Se ele te chamou é porque necessita de voce ao lado dele rogando por nós que aqui ficamos! Nos encontraremos e dorme em paz querida amiga!  #SaudadesEternas