28 de jan. de 2011

Ministério da Educação prepara cartilhas sobre Homofobia.

Ministro da Educação Fernando Haddad
                        Material será avaliado por um comitê de especialistas,
                       Depois de aprovada, cartilha será distribuída nas escolas.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira (13) que foi elaborada uma cartilha para orientar os alunos das escolas públicas sobre o preconceito e a aversão a homossexuais, a homofobia.
Segundo o ministro, por ser “delicado”, o tema será tratado com critério. O material já foi elaborado e ainda passará pela avaliação de um comitê de especialistas.
“O MEC tem sido muito criterioso. As obras que são mandadas para as escolas são clássicas ou passam por uma avaliação. O assunto é delicado, se não fosse, não precisaria ser trabalhado nas escolas. Vamos fazer isso da maneira mais respeitosa com a sociedade”, disse o ministro.
Haddad informou ainda que na fase de aprovação o material será discutido. “Não é uma questão de tomar partido, mas de cumprir uma obrigação constitucional de informar sobre um direito assegurado”, disse.
A necessidade de discutir homofobia nas escolas foi identificada pelo MEC, diante da constatação de que o assunto incita ódio, a violência e a exclusão, e pode até estimular a evasão escolar. Desde 2004, funciona no MEC a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, responsável também por tratar assuntos como a homofobia.

Fonte: G1.globo.com








25 de jan. de 2011

Consumo de leite reduz risco de doenças cardíacas, diz estudo

Pesquisa holandesa diz que três copos por dia podem diminuir chances de problemas cardiovasculares em até 18%.


Um estudo publicado na revista especializada "American Journal of Clinical Nutrition" revela que beber três copos de leite por dia pode diminuir em até 18% o risco de doenças cardiovasculares.
A professora Sabita Soedamah-Muthu, do Departamento de Nutrição Humana da Universidade de Wageningen, na Holanda, conduziu o estudo com a colaboração de pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Ela analisou cerca de 5 mil estudos sobre o mesmo tema feitos na Europa, Estados Unidos e Japão durante um ano e meio e concluiu que o leite é realmente benéfico para a saúde do coração.
"Havia resultados muito contraditórios sobre a relação do consumo de leite com a saúde nos estudos. Às vezes concluía-se que há uma relação benéfica, às vezes maléfica e outras vezes, nenhuma", disse a professora.
Os resultados de várias das pesquisas analisadas foi combinado, utilizando a quantidade de leite consumida diariamente por cada indivíduo.
Em uma análise final dos números, Soedamah-Muthu percebeu que um copo de leite ao dia parece ter relação com uma redução de 6% no risco de doenças cardiovasculares.
"Conseguimos demonstrar os efeitos positivos de consumir até três copos por dia, quando o risco de problemas no coração fica 18% menor."
Segundo a pesquisadora, não foi encontrada nenhuma relação entre o consumo de leite integral ou desnatado e o aumento do risco de doenças cardíacas, infarto ou mortalidade.

Fonte: Globo.com

22 de jan. de 2011

UFAL programa comemorações dos seus 50 anos

No dia 25 de janeiro de 2011, a Universidade Federal de Alagoas inicia as comemorações de seu cinquentenário com uma missa no Campus A. C. Simões e o lançamento do Selo Personalizado e segue festejando até o final do ano. No domingo, 30 de janeiro, está marcada uma grande festa na Orla da Pajuçara, com apresentação da Orquestra de Câmara e o Coral da Ufal, além de fogos de artifício.

Desde o mês de setembro passado, foi instituída a Comissão “Ufal 50 anos”, composta por professores e técnicos de setores estratégicos da Universidade, como Assessoria de Comunicação, curso de Comunicação, Gabinete da Reitora, Pró-reitoria de Extensão, Pró-reitoria de Gestão Institucional e Superintendência de Infraestrutura, além de representantes dos segmentos docente, discente e técnico-administrativo do Conselho Universitário. A Comissão é presidida pela reitora Ana Dayse Dorea e tem na coordenação geral a chefe de Gabinete, Maria José Messias.
“Vamos comemorar os 50 anos da Ufal com diversos eventos acadêmicos e solenidades festivas, resultado de um calendário elaborado com a participação dos diretores das unidades acadêmicas”, destaca Maria José Messias. As sugestões ainda podem ser enviadas para o email 50anos@reitoria.ufal.br.
“Vamos comemorar os 50 anos de uma Universidade que deixou de ser pequena e que tem um grande compromisso com a transformação social de Alagoas”, diz a reitora Ana Dayse Dorea. É importante destacar o salto quantitativo e qualitativo na área de graduação. Compõem atualmente o segmento discente cerca de 20 mil alunos, distribuídos nos 76 cursos presenciais e mais seis na modalidade à distância, entre diurnos e noturnos, bacharelado e licenciatura. Esse crescimento impulsionou um aumento no segmento docente e técnico, que apresenta um quadro atual de 1.306 professores e 1612 servidores técnico-administrativos.
Reitora da Ufal- Ana Dayse Dórea
A implantação do Campus Arapiraca em 2006 iniciou a expansão para o interior, que oferta atualmente 19 cursos de graduação, distribuídos em três Unidades de Ensino – Penedo, Palmeira dos Índios e Viçosa. O pico de avanço chegou com o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades (Reuni) e a adesão da instituição ao Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB).
O Campus do Sertão, implantado em março de 2010, levou ensino superior gratuito e de qualidade para as cidades de Delmiro Gouveia, Santana do Ipanema e adjacências, oferecendo 560 vagas em oito cursos de graduação, inclusive no horário noturno.
A Universidade cinquentenária prioriza ações de Inclusão, expansão e inovação com qualidade e reforça seu papel enquanto instituição pública de ensino superior e seu compromisso com a sociedade.

Fonte: Ufal.edu.br






19 de jan. de 2011

Fotos de minha viagem em férias na capital baiana, Salvador.

         Estive entre os dias 12 a 17 deste mês(janeiro) visitando a belíssima capital baiana, a cidade de Salvador, e o que tenho a dizer é que o lugar é lindo e a energia do povo é contagiante, de fato a Bahia bem como Salvador são lugares bastante interessantes  para conhecer e principalmente para se viver.








       Salvador-BA, terra de muita magia, belíssimas praias,culturas,musicalidade, arte e acima de tudo uma religiosidade e fé muito forte e marcante em cada pessoa e lugar que você chega. Adorei o passeio por Salvador, espero retornar o mais breve possivel. E viva a baía de todos os santos! Muito axé a todos.

Conheça um pouco sobre Salvador-BA em: http://www.turismo.salvador.ba.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=24&Itemid=26

Fotos: Carlos Senna

A educação para a diversidade e a formação de professores

A política de inclusão, na rede regular de ensino, dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, não consiste somente na permanência física desses alunos na escola; mas no propósito de rever concepções e paradigmas, respeitando e valorizando a diversidade desses alunos, exigindo assim, que a escola crie espaços inclusivos. Dessa forma, a inclusão significa que não é o aluno que se molda ou se adapta à escola, mas a escola consciente de sua função que se coloca a disposição do aluno.
As escolas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas dificuldades de seus alunos, acomodando os diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade para todos mediante currículos apropriados, modificações organizacionais, estratégias de ensino, recursos e parcerias com a comunidade. A inclusão, na perspectiva de um ensino de qualidade para todos, exige da escola novos posicionamentos que implicam num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais, para que o ensino se modernize e para que os professores se aperfeiçoem, adequando as ações pedagógicas à diversidade dos aprendizes.
Deste modo, pode-se dizer que a escola inclusiva é aquela que acomoda todos os seus alunos independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais ou lingüísticas. Seu principal desafio é desenvolver uma pedagogia centrada no aluno, e que seja capaz de educar e incluir além dos alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, aqueles que apresentam dificuldades temporárias ou permanentes na escola, os que estejam repetindo anos escolares, os que sejam forçados a trabalhar, os que vivem nas ruas, os que vivem em extrema pobreza, os que são vítimas de abusos e até mesmo os que apresentam altas habilidades como a superdotação, uma vez que a inclusão não se aplica apenas aos alunos que apresentam alguma deficiência.
Para incluir a escola precisa, primeiramente, acreditar no princípio de que todas as crianças podem aprender e que todas devem ter acesso igualitário a um currículo básico, diversificado e uma educação de qualidade. As adaptações curriculares constituem as possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos e têm como objetivo subsidiar a ação dos professores. Constituem num conjunto de modificações que se realizam nos objetivos, conteúdos, critérios, procedimentos de avaliações, atividades e metodologias para atender as diferenças individuais dos alunos.
Assim sendo, é preciso desenvolver uma rede de apoio (constituída por alunos, pais, professores, diretores, psicólogos, terapeutas, pedagogos e supervisores) para discutir e resolver problemas, trocar idéias, métodos, técnicas e atividades, com a finalidade de ajudar não somente aos alunos, mas aos professores para que possam ser bem sucedidos em seus papéis.
A realização das ações pedagógicas inclusivas requer uma percepção do sistema escolar como um todo unificado, em vez de estruturas paralelas, separadas como uma para alunos regulares e outra para alunos com deficiência ou necessidades especiais.
Os educadores devem estar dispostos a romper com paradigmas e manterem-se em constantes mudanças educacionais progressivas criando escolas inclusivas e de qualidades.
Essas estratégias para a ação pedagógica no cotidiano escolar inclusivo são necessárias para que a escola responda não somente aos alunos que nela buscam saberes, mas aos desafios que são atribuídos no cumprimento da função formativa e de inclusão, num processo democrático, reconhecendo e valorizando a diversidade, como um elemento enriquecedor do processo de ensino e aprendizagem. Portanto, incluir e garantir uma educação de qualidade para todos os alunos é uma questão de justiça e equidade social. A inclusão implica na reformulação de políticas educacionais e de implementação de projetos educacionais inclusivo, sendo o maior desafio estender a inclusão a um maior número de escolas, facilitando incluir todos os indivíduos em uma sociedade na qual a diversidade está se tornando mais norma do que exceção.
Por isso é preciso refletir sobre a formação dos educadores, uma vez que ela não é para preparar alguém para a diversidade, mas para a inclusão; porque a inclusão não traz respostas prontas, não é uma “multi” habilitação para atender a todas as dificuldades possíveis na sala de aula, mas uma formação na qual o educador olhará seu aluno de um outro modo, tendo assim acesso as peculiaridades dele, entendendo e buscando o apoio necessário.
Por fim, cabe refletirmos sobre que é ser igual ou diferente? Pois, se olharmos em nossa volta, perceberemos que não existe ninguém igual, na natureza, no pensamento, nos comportamentos e/ou ações; e que as diferenças não são sinônimos de incapacidade ou doença, mas de equidade humana.
 
Fonte: Brasilescola.com

16 de jan. de 2011

A pedagogia do diálogo e o ato de liberdade

Paulo Freire
Paulo Freire sempre esteve à frente de seu tempo e apesar de se referenciar no marxismo e na fenomenologia existencial, ele não se limita às mesmas, de forma alguma essas funcionam como uma camisa de força para este educador visionário. Criando um pensamento pedagógico único e totalmente original, suas ideias se espalharam pelo mundo através de seus escritos. Ele não separava a educação e a política. Para ele a educação é um ato político. Para Freire “a leitura da palavra deve ser inserida na compreensão da transformação do mundo” (Freire, 1989), ou seja, ao se viabilizar a leitura da palavra, o educador estaria ao mesmo tempo levando o educando a ler o mundo, isto para ele é um ato político, pois está ligado a mudanças políticas e sociais.
Paulo Freire acredita que o dado fundamental das relações de todas as coisas no mundo é o diálogo. O diálogo é o sentimento de amor tornado ação, o diálogo amoroso, que é o encontro dos homens que se amam e que desejam transformar o mundo.
Segundo Freire, o diálogo não é só uma qualidade do modo humano de existir e agir. O diálogo é a condição desse modo, é o que torna humano o homem. O relacionamento professor aluno precisa estar pautado no diálogo, ambos se posicionando dos sujeitos no ato do conhecimento numa relação horizontal. O autoritarismo tradicional que permeava a relação da educação tradicional precisa ser banido para dar lugar à pedagogia do diálogo. Contudo esta relação horizontal não acontece de forma imposta, ela ocorre naturalmente quando educando e educador conseguem se colocar na posição do outro, tendo a consciência de que ao mesmo tempo são educandos e educadores.
Na pedagogia do diálogo insere-se também o conceito de educação para Freire, onde ninguém sabe tudo, ninguém é inteiramente ignorante. A educação não pode ser diminuidora da pessoa humana, precisa levar à redenção. Por isso uma educação que reprime não é a que redime. Para Freire nós nos educamos em comunidade. Sua busca era por uma educação comprometida com os problemas da comunidade, o local onde se efetivava a “vida do povo”. A comunidade para ele era o ponto de partida e de chegada.
Portanto, a Educação é um processo permanente, ela não se esgota nos minutos de cada aula, não se prende aos muros escolares, exatamente porque não acontece exclusivamente na escola. Segundo Freire, nos educamos a vida inteira até o momento da morte para ele se constitui num ato educativo.

Fonte: Blog "convite a geografia"


13 de jan. de 2011

O racismo e a escola

Em nossa sociedade o racismo se estabeleceu em diferentes espaços, posterior a chegada dos grupos étnicos provenientes da Europa e da áfrica, atingindo os povos africanos como forma de hierarquizá-los diante da soberania colonizadora européia.
Atualmente testemunhamos diferentes faces do racismo, dentre as quais destacamos, as relações sociais estabelecidas no âmbito educacional, onde a escola diante da cultura de hierarquização tem sido espaço de diferenciação no sentido de disseminar conceitos que inferiorizam determinados grupos sociais em detrimento de outros. Esses grupos inferiorizados, em sua maioria são oriundos das classes populares, e são etnicamente identificados como afrodescendentes. Para a perpetuação das relações racistas, a escola ainda utiliza recursos variados como: livros didáticos, tratamentos que segregam, um discurso da não-diferenciação que falsamente invisibiliza as diferenças, e utiliza também o currículo oculto que estrutura o não-dito, ou seja, superficializa temáticas como: preconceito, racismo, raça, gênero, sexo, entre outros, além do tratamento irresponsável frente a algumas informações. Sabemos que vários livros didáticos, através de imagens, termos, e lacunas históricas contribuem para a construção de um imaginário que distanciam grande parte da população do processo histórico de formação da sociedade brasileira, desta forma, os indivíduos das classes populares dificilmente se reconhecem como sujeitos. Nesse contexto, o silenciamento ou discurso da superficialidade, contribuem para o arraigamento das relações racistas no espaço escolar.
A escola também contribui para que determinados grupos sociais se configurem como hierarquicamente superiores, a exemplo das relações sociais de gênero e étnicas, principalmente quando privilegia a disseminação de histórias e contos de tradição européia, onde as personagens são brancas com uma posição social privilegiada, pois cria um ambiente propício a violência. Neste caso, cria uma forma simbólica de violência estruturando uma imagem negativa dos descendentes de negros e indígenas, e estrutura um imaginário de perfeição e beleza distanciado do perfil que circunda esses grupos étnicos.
Essa violência no âmbito da sala de aula também ocorre contra a mulher através dos conceitos e tratamentos atribuídos aos diferentes gêneros, quando é exigido das meninas cadernos organizados, movimentos comportados, e atitudes de tolerância, diferente das posturas exigidas dos meninos, cabendo aos mesmos, atitudes de liberdade, desorganização e intolerância, considerando-se em muitos casos, alheios as regras. Essas situações limitam as possibilidades de desenvolvimento das meninas, sendo mais uma forma de violência.
 
Fonte: Blog da professora Márcia Suzana

10 de jan. de 2011

Projeto de lei prevê que estados e municipios criem planos de educação

O projeto de lei que cria o Plano Nacional de Educação (PNE), enviado pelo governo federal ao Congresso em 15 de dezembro de 2010, prevê que os estados, os municípios e o Distrito Federal elaborem planos correspondentes para as suas unidades ou façam adequações nos planos que já existem. O prazo para cumprir esse requisito será de 12 meses a partir da aprovação do novo PNE, que terá metas a executar no período de 2011 a 2020.
Um mapa da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação, construído com dados do Sistema de Informações dos Conselhos Municipais de Educação (Sicme), mostra que parte de estados e municípios possui planos de educação. Das 5.565 prefeituras, 3.204 têm planos municipais de educação (PME), o que corresponde a 57% das cidades.
Já na esfera estadual, 17 das 27 unidades da Federação criaram planos. Os planos municipais e estaduais de educação estavam previstos no PNE 2001-2010, que vigorou até 31 de dezembro do ano passado. Pelo novo PNE, cidades e estados que têm planos devem atualizá-los e as unidades que não têm devem fazê-los.

Ministro da educação- Fernando Hadad

Os planos de educação estaduais e municipais, a exemplo do PNE, devem definir diretrizes e metas a serem alcançadas, além de estratégias de como executá-las e prazos. Seu alcance deve ser de uma década.
Para a diretora de fortalecimento institucional de gestão educacional da Secretaria de Educação Básica, Maria Luiza Alessio, é importante que gestores de municípios e estados aproveitem o tempo de tramitação do PNE no Congresso Nacional para realizar diagnósticos da educação em suas redes.
Os dados para diagnóstico, explica a diretora, estão disponíveis no censo nacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2010, que traz informações atualizadas sobre o número de alunos por faixa etária e série, dados sobre analfabetismo de jovens e adultos, qualificação dos professores, população indígena, especial e quilombola, escolas rurais e urbanas, entre outros. Os gestores também podem utilizar os índices de desenvolvimento da educação básica (Ideb) 2009 que registram o desempenho da educação básica no país, em cada estado, cada município e cada escola.

Fonte: Mec.gov.br



7 de jan. de 2011

Projetos para construção do Campus V da Uneal ja está na Seinfra

A unidade da Universidade Estadual de Alagoas, em União dos Palmares, está instalada na região desde 1998. Marcada por muitas lutas, a história do agora Campus V ganha um novo capítulo com a doação de um terreno para a construção da sede própria. Uma conquista celebrada por alunos, professores, servidores e comunidades dos municípios beneficiados que terão que esperar mais um pouco pelo início das obras.
Segundo o atual diretor do Campus, Reinaldo Sousa, a Uneal em União dos Palmares funciona em um prédio cenecista onde também estão instaladas duas escolas de ensino fundamental. “Apesar disso, pagamos pelo aluguel ”, explica. Ele relata ainda que todos os dias os servidores trocam as carteiras pequenas das crianças para dar lugar às maiores para os estudantes das graduações, à noite.
As perspectivas melhoraram com a doação, há aproximadamente de um ano e meio, de um terreno de 5.900 metros quadrados pela Prefeitura Municipal de União dos Palmares. No entanto, mais uma luta foi travada para dar início à construção da sede própria uma vez que a instituição tem apenas dois anos, a contar da data da doação, para dar início às obras ou perde o terreno.

Campus V da Uneal

A primeira etapa já foi alcançada com a confecção dos projetos arquitetônicos e de engenharia. “Os projetos foram enviados à Secretaria de Estado de Infra-Estrutura que deve avaliá-los para abrir o processo de licitação. Somente depois disso, poderemos lançar a pedra fundamental do Campus”, afirma Reinaldo Souza.
A construção do prédio é esperada com ansiedade pela comunidade acadêmica, mas, segundo o diretor, a concretização do sonho depende ainda do Governo do Estado. “Estamos na expectativa de irmos para o nosso Campus. ‘Tudo depende do Governo, apesar de já termos conseguido algumas emendas parlamentares para a edificação”, destaca o diretor.
O Campus V, em União dos Palmares atende mais de 300 graduandos distribuídos nos cursos de Letras e Geografia, sendo a única instituição de ensino superior gratuita e presencial da região.


Fonte: Uneal.edu.br

4 de jan. de 2011

Sexualidade e AIDS: sugestões de como abordar tais temas na escola

A AIDS (Acquired Immune-Deficiency Syndrome), ou síndrome da imunodeficiência adquirida, é uma doença cujo causador é o vírus da imunodeficiência humana (em inglês, Human Immunodeficiency Vírus, HIV). Ele compromete os linfócitos T, que são células responsáveis pela imunidade da pessoa, podendo provocar a sua morte em razão da ação de doenças que, em indivíduos com a saúde não debilitada, não causariam o mesmo.
Outrora se manifestando com maior expressividade em certos grupos específicos, a AIDS hoje se mostra mais “democrática”, afetando crianças, jovens e adultos; mulheres e homens; heterossexuais e homossexuais; solteiros e casados. Outro fato que mudou nos últimos anos foi a forma de se encarar a doença. Tempos atrás, seu diagnóstico era basicamente uma sentença de morte. Hoje, com o avanço da medicina e quebra de muitos tabus, principalmente em relação ao seu contágio, pessoas infectadas podem ter uma expectativa de vida maior e com muito mais qualidade – o que não significa que esforços não devem ser feitos para reduzir ao máximo o número de pessoas portadoras do vírus.
É fato que adolescentes têm iniciado sua vida sexual cada vez mais cedo, e que, por outro lado, tal grupo é bombardeado a todo o momento com inúmeras informações, nem sempre corretas e muitas vezes permeadas de preconceitos e falsos valores, não raramente tratando o sexo como mercadoria. Além disso, são poucos os pais ou responsáveis que se preocupam em orientar esses jovens quanto à sexualidade.
Diante desses fatos, e considerando a escola um dos poucos espaços em que os adolescentes têm condições de trocar informações, é importante que tal instituição se preocupe em fornecer informações referentes à sexualidade aos seus alunos, até porque é uma forma de prevenir problemas sérios, como a discriminação de gêneros, homofobia, violência sexual, gravidez na adolescência, e as doenças sexualmente transmissíveis, com destaque para a AIDS. Mais que isso, tais informações devem gerar reflexões e experimentações, ou seja: instigar o aluno a encontrar os caminhos reais para lidar com essa temática de forma produtiva.
O tema "Orientação Sexual" é contemplado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, como um dos temas transversais a serem trabalhados nas escolas. Para que tal trabalho seja feito com êxito, é necessário que seja um processo contínuo, e que englobe, além dos aspectos biológicos, questões afetivas e emocionais; além de criar um espaço para que anseios e angústias possam ser discutidos e, quem sabe, sanados. Para tal, é interessante considerar os aspectos socioculturais das pessoas em questão, utilizar uma linguagem acessível e espontânea, e respeitar as diferenças, evitando clichês e também piadas ou sugestões que reforcem a errônea ideia de superioridade entre um grupo frente a outros e/ou relações de poder presentes nas interações sexuais.
Um trabalho conduzido dessa forma permite que os temas surjam com naturalidade, de acordo com a demanda dos envolvidos e ações relativas ao respeito a si mesmo e ao outro, assim como à prevenção de gravidez não planejada e DSTs, ocorram de forma espontânea e natural. Isso significa deixar de lado a ideia do “não faça” - até porque a realidade de muitos jovens não é essa, e considerar o “se fizer, faça com responsabilidade”; incluindo também maneiras de se trabalhar os mitos e resistências emocionais e culturais que impedem os jovens sexualmente ativos a praticarem tal ato de forma segura.
Alguns pesquisadores na área sugerem a implantação da matéria específica, semanalmente, a partir da quinta série do Ensino Fundamental, assegurando sua continuidade e regularidade e adequação a grupos etários específicos. Já outros creem que seja uma boa ideia trabalhá-la como um tema transversal, mas sempre garantindo a realização de encontros semanais entre os professores e coordenadores, a fim de discutir os avanços e desafios do trabalho. De qualquer forma, é importante que os educadores envolvidos tenham o cuidado de não tratar o tema como algo mecânico e tampouco como um conjunto de regras descontextualizadas.

Fonte:Brasilescola.com

1 de jan. de 2011

Adeus ano velho...Feliz Ano novo!!!

Passou-se mais um ano (2010) e chegou mais um ano(2011), e a expectativa é de muito amor e sucesso na vida, afinal, e isso que todos buscam para si.

Podemos lembrar um pouco dos acontecimentos ocorridos em 2010, e chegaremos a conclusão de que pouco se fez, muito ficou a desejar, e muito mais fomos obrigados a ver e presenciar. 2010 foi um ano muito importante de grandes eventos como as eleições,  a copa do mundo(com mais uma derrota do Brasil) e infelizmente um ano com sérios e trágicos acontecimentos onde vitimaram centenas e milhares de pessoas no Brasil e no mundo, com acidentes naturais em resposta da própria natureza as ações insensatas do homem, a exemplo das enchentes de Junho em AL e PE, os desmoronamentos de morros e encostas no RJ, a travada guerra entre traficantes e policiais no complexo do alemão no RJ, as misteriosas mortes a exemplo da advogada Mércia e do sumiço da jovem Elisa Samúdio(amante do ex-goleiro Bruno), entre vários escândalos políticos e outros dramáticos acontecimentos que só nos deixaram mais tristes e perplexos e que nos levam a sérias reflexões enquanto cidadãos e seres pensantes que somos.

Mas o que fazer para termos um ano de 2011 bem melhor e mais leve? Estaria DEUS desacreditado no homem por suas práticas e ações? Ou mesmo o homem esquecido de DEUS em suas práticas e ações?

Diante de tantos questionamentos só nos vem  a opção de tomar uma decisão, ou melhor, a única decisão, a de vivermos e praticarmos com mais intensidade o AMOR, que tão pregado nos púlpitos das igrejas tem nos deixado a procurar incessantemente, onde confesso que sem ele jamais viveremos melhor, que seja esse o nosso maior sentimento ocupado em nossas mentes e nossa vida, o mais sagrado e sublime sentimento, o AMOR.

Disse o mestre Jesus: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei...”

Saiba que cada um de nós fazendo isso, já estaremos dando a maior e mais importante contribuição para um mundo e um ano de 2011 melhor, em busca daquilo que mais almejamos, o SUCESSO e a FELICIDADE.

Que 2011 seja para todo(as) o melhor ano já tido e vivido em nossa geração.

São os mais sinceros votos do Blog “Democratizando o Saber” na pessoa do Prof. Carlos Senna.



Resultado da enquete de Dezembro/2010

Nosso BLOG durante o mês de dezembro publicou uma enquete que levava os amigos internautas a responder a seguinte pergunta: "O hábito da leitura adquire-se em casa ou na escola?" Alcançamos um resultado que nos deixou bastante satisfeitos, isso nos leva a entender que nossos internautas são inteligentes e compreendem que aprender a ler até deve ser fundamental papel da escola, porem adquirir hábito na leitura acredita-se que seja esse um dos papeis ligados aos pais em momentos pessoais e familiar dentro do lar.  Porem infelizmente ainda são poucos os lares brasileiros em que os pais  se interessam em adotar essa prática  diária e educativa juntos aos filhos.Contudo o Blog Democratizando o Saber, vem em público agradecer a você que durante o mês de dezembro contribuiu com seu voto sério e honesto, que só fortaleceu o nosso trabalho. Obrigado a todos.

      Resultado da enquete:
      No lar- 12 votos
      Na escola- 06 votos