30 de mai. de 2011

CURIOSIDADE: Por que a Terra não cai?


Cair para onde? 
Nós que estamos acostumados a viver dentro de um campo gravitacional é que criamos esta sensação de para baixo, ou para cima.
Precisamos lembrar que as coisas não caem para baixo, e sim para o centro da Terra. A massa da Terra é que cria este campo de gravidade e tudo é atraído para o seu centro.
Se nos afastarmos a uma enorme distancia acima da Terra, podemos ficar quase livres da força da gravidade. Ou seja flutuar mesmo, o que significa que fora da Terra não existe força da gravidade que atrai tudo para o seu centro.
Mas existe tambem a massa do Sol que sendo muito maior consegue puxar tudo para seu centro, inclusive a Terra.
                                                         
                                                                                                  Prof. Carlos Senna

27 de mai. de 2011

A educação em tempos atrás. Como era?

Ensinar é um hábito que nos acompanha desde a Pré-história. Mas, claro, naquela época não existia escola, professor, provas. O homem primitivo costumava passar para seus filhos coisas práticas, como técnicas de caça, e rituais religiosos. Com o desenvolvimento das civilizações, o ensino passou a estar atrelado à cada cultura.
No antigo Egito, por exemplo, o importante era saber falar. Faraós e nobres educavam os filhos para dominar a palavra oral – e, assim, comandar a sociedade, intervindo nos conselhos do poder. A escrita, instrumento para registrar atos oficiais, era tarefa dos escribas, que aprendiam a arte com os pais. Ao povão, os pais ensinavam noções básicas de suas profissões. Escravos tinham o capataz como professor – e o chicote como recurso pedagógico.
Na Grécia, o Estado já começava a interferir. Em Esparta, a criança ficava em casa até os sete anos e era confiada ao governo, que a formava para a guerra. Já os atenienses eram educados para a formação completa. O Estado oferecia educação física, formação musical e alfabetização para os meninos.
Na Roma antiga, o papel do pai era levado tão a sério que a autonomia da educação paterna era lei do Estado. Nas classes dominantes, a educação familiar visava o ensino das letras, direito e domínio da retórica e das condições para desempenhar atividades políticas.
O pai perdeu posto para o padre durante a Idade Média. A Igreja organizava comunidades e os sacerdotes recebiam rapazes em suas próprias casas. O ensino reduzia-se às Escrituras. No século 8, o imperador romano Carlos Magno ordenou que padres estudassem as letras. Mais tarde, todo mosteiro foi obrigado a ter uma escola. Em 1088, surgiu a primeira universidade, em Bolonha (Itália). No fim do século 15, o acesso à escola ampliou-se, mas a essência da educação continuou religiosa.
No Brasil, antes da chegada dos portugueses, indiozinhos eram instruídos por adultos. Em algumas tribos, o pajé passava adiante valores culturais. Em 1549, os jesuítas chegaram trazendo na bagagem a religiosidade européia e alguns métodos pedagógicos. Detiveram o monopólio educacional por 210 anos, até 1759, quando foram expulsos do país. A partir do século 19, a cultura capitalista fez com que a educação deixasse de refletir apenas valores religiosos para ter a ciência como base. Nasceu assim a escola como a conhecemos hoje: com normas específicas, agentes próprios e estrutura de ensino: vários alunos nas salas, provas, notas, carteiras em fila, diplomas. Tudo para educar uma massa cada vez maior de indivíduos.

Fonte: historia.abril.com.br

24 de mai. de 2011

A importancia do Plano de Aula

O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. Portanto, o mesmo é essencial em diferentes setores da vida social, tornando-se imprescindível também na atividade docente.
O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.
De acordo com Libâneo “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”. Portanto, o planejamento de aula é um instrumento essencial para o professor elaborar sua metodologia conforme o objetivo a ser alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado para as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de alterações.
Porém, apesar da grande importância do planejamento de aula, muitos professores optam por aulas improvisadas, o que é extremamente prejudicial no ambiente de sala de aula, pois muitas vezes as atividades são desenvolvidas de forma desorganizada, não havendo assim, compatibilidade com o tempo disponível.

 
Entre os elementos que devem compor um plano de aula estão:

- clareza e objetividade;

- Atualização do plano periodicamente;

- Conhecimento dos recursos disponíveis da escola;

- Noção do conhecimento que os alunos já possuem sobre o conteúdo abordado;

- Articulação entre a teoria e a prática;

- Utilização de metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo de ensino-aprendizagem;

- Sistematização das atividades com o tempo;

- Flexibilidade frente a situações imprevistas;

- Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre outros;

- Elaboração de aulas de acordo com a realidade sociocultural dos estudantes.

Portanto, o bom planejamento das aulas aliado à utilização de novas metodologias (filmes, mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, atividades dinâmicas, etc.) contribui para a realização de aulas satisfatórias em que os estudantes e professores se sintam estimulados, tornando o conteúdo mais agradável com vistas a facilitar a compreensão.

Fonte: educador.brasilescola.com



21 de mai. de 2011

GLOBALIZAÇÃO: Integrar ou Segregar ?

A globalização é um fenômeno social que ocorre em escala global. Esse processo consiste em uma integração em caráter econômico, social, cultural e político entre diferentes países.
A globalização é oriunda de evoluções ocorridas, principalmente, nos meios de transportes e nas telecomunicações, fazendo com que o mundo “encurtasse” as distâncias. No passado, para a realização de uma viagem entre dois continentes eram necessárias cerca de quatro semanas, hoje esse tempo diminuiu drasticamente. Um fato ocorrido na Europa chegava ao conhecimento dos brasileiros 60 dias depois, hoje a notícia é divulgada em tempo real.
O processo de globalização surgiu para atender ao capitalismo e, principalmente, os países desenvolvidos; de modo que pudessem buscar novos mercados, tendo em vista que o consumo interno encontrava-se saturado.
A globalização é a fase mais avançada do capitalismo. Com o declínio do socialismo, o sistema capitalista tornou-se predominante no mundo. A consolidação do capitalismo iniciou a era da globalização, principalmente, econômica e comercial.
A integração mundial decorrente do processo de globalização ocorreu em razão de dois fatores: as inovações tecnológicas e o incremento no fluxo comercial mundial.
As inovações tecnológicas, principalmente nas telecomunicações e na informática, promoveram o processo de globalização. A partir da rede de telecomunicação (telefonia fixa e móvel, internet, televisão, aparelho de fax, entre outros) foi possível a difusão de informações entre as empresas e instituições financeiras, ligando os mercados do mundo.
O incremento no fluxo comercial mundial tem como principal fator a modernização dos transportes, especialmente o marítimo, pelo qual ocorre grande parte das transações comerciais (importação e exportação). O transporte marítimo possui uma elevada capacidade de carga, que permite também a mundialização das mercadorias, ou seja, um mesmo produto é encontrado em diferentes pontos do planeta.
O processo de globalização estreitou as relações comerciais entre os países e as empresas. As multinacionais ou transnacionais contribuíram para a efetivação do processo de globalização, tendo em vista que essas empresas desenvolvem atividades em diferentes territórios.
Outra faceta da globalização é a formação de blocos econômicos, que buscam se fortalecer no mercado que está cada vez mais competitivo.

Fonte: brasilescola.com/geografia

18 de mai. de 2011

Momento Reflexão!!

"Como pesquisador da complexa inteligência, não me curvaria diante de nenhuma autoridade política e de nenhuma celebridade, mas me curvaria diante de todos os professores e alunos do mundo. São eles que podem mudar o teatro social. São atores insubstituíveis".
                                                                  Dr. Augusto Cury

16 de mai. de 2011

O QUE É O MEDO?.


 
                   "O MEDO PATOLÓGICO IMPEDE A PESSOA DE VIVER BEM!"
 
O medo é uma reação natural que o organismo possui em face de algum perigo, porém em algumas pessoas e/ou alguns casos o medo se torna um inimigo terminal para o homem. Originado por estímulos estressores enviados ao cérebro, a sensação do medo desenvolve uma reação que libera compostos químicos pelo organismo, causando aceleração dos batimentos cardíacos, da respiração e enrijecimento dos músculos.
Apesar de sua naturalidade, existem casos onde o medo passa a ser patológico, ou seja, doentio, limitando os afazeres de indivíduos e impedindo-os de viver de maneira regular. Normalmente o medo se manifesta sem uma razão específica e fora da realidade. O medo patológico consegue perturbar os sentidos de um indivíduo fazendo com que ele não consiga distinguir a realidade do que imagina ser, fazendo com que sua vida seja limitada naquilo em que imagina ser seguro. Acredita-se que o medo é conseqüência de algum trauma vivido.
Existem vários tipos de tratamento para os mais variados medos, sendo que, o tratamento é aplicado de acordo com a manifestação do medo e seu grau de intensidade, pois há pessoas que possuem medo de altura e não olham pela janela de um apartamento no 18º andar e pessoas que possuem “medo” de altura e não vão a um apartamento no 18º andar. Normalmente utiliza-se hipnose, terapia comportamental, cognitiva e interoceptiva além de medicamentos específicos. Após as terapias, o indivíduo com o medo patológico começa a ser exposto gradualmente ao agente que o induz a sentir medo
 
Fonte:mundoeducação.com.br/psicologia

13 de mai. de 2011

O que é o Autismo?

O autismo, também chamado de Transtorno do Espectro Autista, é um Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) que tem influência genética e é causado por defeitos em partes do cérebro, como o cerebelo, por exemplo.
Caracteriza-se por dificuldades significativas na comunicação e na interação social, além de alterações de comportamento, expressas principalmente na repetição de movimentos, como balançar o corpo, rodar uma caneta, apegar-se a objetos ou enfileirá-los de maneira estereotipada. Todas essas alterações costumam aparecer antes mesmo dos 3 anos de idade, em sua maioria, em crianças do sexo masculino.
Para o autista, o relacionamento com outras pessoas costuma não despertar interesse. O contato visual com o outro é ausente ou pouco frequente e a fala, usada com dificuldade. Algumas frases podem ser constantemente repetidas e a comunicação acaba se dando, principalmente, por gestos. Por isso, evita-se o contato físico no relacionamento com o autista - já que o mundo, para ele, parece ameaçador. Insistir neste tipo de contato ou promover mudanças bruscas na rotina dessas crianças pode desencadear crises de agressividade.
Para minimizar essa dificuldade de convívio social, vale criar situações de interação. Respeite o limite da criança autista, seja claro nos enunciados, amplie o tempo para que ele realize as atividades propostas e sempre comunique mudanças na rotina antecipadamente. A paciência para lidar com essas crianças é fundamental, já que pelo menos 50% dos autistas apresentam graus variáveis de deficiência intelectual. Alguns, ao contrário, apresentam alto desempenho e desenvolvem habilidades específicas - como ter muita facilidade para memorizar números ou deter um conhecimento muito específico sobre informática, por exemplo. Descobrir e explorar as 'eficiências' do autista é um bom caminho para o seu desenvolvimento.

Fonte: revistaescola.abril.com.br


9 de mai. de 2011

SEXO: Rapidinhas bem interessantes!

É difícil de imaginar, mas as posições sexuais e a escolha das pessoas que levamos para a cama têm história de milhares de anos. Os tabus de hoje foram construídos aos poucos. O comportamento sexual de cada época mostra como as sociedades antigas pensavam e como o sexo foi influenciado por mudanças sociais.

Século 5 a.C. - Virgindade
Entre os gregos, mulheres aparecem em desenhos só em posições inferiores, o homossexualismo era amplamente aceito e havia prostitutas sagradas. É deles a raiz do conceito de virgindade, cujo símbolo era Ártemis, a deusa virgem.

Século 1 - Antes da culpa
Em Roma, o sexo era considerado um presente dos deuses. Como na Grécia, esculturas e pinturas de posições sexuais e símbolos fálicos eram comuns até em casas. Escravos faziam favores sexuais e o homossexualismo entre homens era comum – o sexo oral e o lesbianismo não. Lá, era tabu o lado passivo da transa não ser de classe inferior ao ativo.

315 - Sexo e culpa
Após o cristianismo ser a religião oficial de Roma, o celibato passa a ser pregado. O teólogo Santo Agostinho (354-431) toma o sexo como maldito, coisa do demônio. Mas as relações entre o mesmo sexo levariam ainda alguns séculos para virar tabu.

Século 10 - Monogamia
A monogamia passa a ser comum. Além do cristianismo, o fato de as pessoas viverem agora no campo, em pequenos grupos, contribui. Relações de incesto entre irmãos, comuns durante a Idade Média, são cada vez mais proibidas.

Século 13 - Alvo gay
Durante a Idade Média, códigos penais referentes ao comportamento sexual pouco tratavam de homossexualidade. Os gays viraram alvo da Igreja Católica no século 13, quando o frade e teólogo Tomás de Aquino (1227-1274) viu o comportamento como um ato contra a natureza humana – assim, condenável por Deus.

1900 - Freud explica
Com o psiquiatra Sigmund Freud, o sexo é estudado cientificamente. Para Freud, a lembrança de experiências sexuais e a repressão seriam a causa de problemas psicológicos. A culpa começa a desgarrar-se do sexo.

1948 - Relatório Kinsey
Estudos do zoólogo Alfred Kinsey mostram que a heterossexualidade monogâmica era apenas uma entre oito formas de comportamento sexual dos americanos (como poligamia, zoofilia e homossexualidade). Suas conclusões escandalizaram os Estados Unidos e lançaram a idéia de que, na cama, é normal ser diferente.

Década de 60 - Amor livre
Jovens pregam o amor livre e o sexo sem culpa. O prazer feminino é debatido, a camisinha e a pílula anticoncepcional se popularizam e desvinculam o sexo da gravidez. Surgem os sex shops e as revistas pornôs.

1981 - Medo da aids
A liberalidade da revolução sexual dura pouco. O medo volta a fazer parte do sexo quando a aids, doença sexualmente transmissível, começa a matar – até hoje, cerca de 25 milhões de pessoas morreram. Doentes eram identificados com gays, prostitutas ou dependentes de drogas. No início, ter aids era visto como sinônimo de vida promíscua.

1998 - Sexo para todos
O Viagra promove outra revolução, garantindo a ereção de homens de qualquer idade. O casamento gay começa a ser legalizado na Europa, rompendo um tabu de 700 anos.

2011- Vitória da União estável homosexual no Brasil
Definitivamente foi legalizado no Brasil a união estável entre pessoas do mesmo sexo, o que se torna motivo de muito orgulho e satisfação para integrantes da classe. A decisão foi oficializada por unanimidade no Supremo Federal.

Fonte: historia.abril.com.br

7 de mai. de 2011

As mamães com carinho...

    Chegamos mais um ano no tradicional segundo domingo de maio, onde o mundo inteiro se rende a homenagiar uma das estrelas que mais brilham com bastante luz nos corações de cada filho que sente esse valor, e com muito carinho e satisfação o Blog Democratizando o Saber vem parabenizar  a essas mulheres lutadoras e vencedoras que na alegria ou na tristeza nunca desiste de assumir o seu importante papel, o  de cuidar e zelar  pela sua familia, a todas as  "rainha do lares" muitas felicidades nesta data tão digna de nossa homenagem. Parabens!!!
     
                                                                MÃE


                                                Ô mãe

                                                Já não existe palavras pra te dizer

                                                Ô mãe

                                                O tanto que eu amo você

                                                Ô mãe

                                                Em lágrimas vou te falar

                                                Ô mãe

                                                No meu coração é o teu lugar

Oceano Mendonça
Compositor



                      Mãe... tenho orgunho de ser filho teu

                      Mãe...você é um presente de Deus

                      Mãe... lugar melhor que teu colo não há

                      Mãe... pra sempre você vou amar...

                                                    Oceano Mendonça






 Homenagens  escrita por alguns de nossos leitores em lugares do Brasil.

“Mamilis! você e as outras mães são os seres mais próximos aqui na terra da definiçao de como será Deus”
                                                     (Oceano Mendonça - Compositor/ Maceió/AL)


“Refugio pra todas as horas onde encontramos carinho, dedicação, forças e segurança através de seu amor."
                                                 (Denison Oliveira - Funcionário Público/Pilar-AL)

                                     “O amor mais puro e incondicional.”
                      (Luciana Oliveira- Prof. de idiomas/ Maceio/AL)

                      “Meu alicerce razão pela qual me sinto vivo e importante”
         (Willkisson Gomes – Assistente de Produtos Financeiros/ Maceió/AL)

”Palavra pequena, mas com um significado infinito, pos quer dizer amor, dedicação, renúncia a si própria, força e sabedoria. Ser mãe não é só dar a luz e sim, participar da vida dos seus frutos gerados ou criados” 
                                               ( Cyelle miranda - Publicitária Campestre/MA)

"A virtude de uma mãe é escrever sua história sabendo que sua biografia ficou gravada no coraçao de seu filho, amo você mainha"
        (Norelly Rodrigues de Lima – Agente Financeiro-Senador Pompeu/CE)

       “Mãe apesar de nunca ter visto seu olhar quero ti dizer que te amo, eternamente.”
                                                                              (Elizangela Reis- Sousa/PB)

“Razão da Minha vida e meu chão, Não sei o que seria de mim sem você mainha, minha melhor amiga devo minha vida a você e a Deus primeiramente que me colocou no ventre dessa mulher maravilhosa que é mainha, e me enviou ao mundo, se não fosse você mainha não estaria aqui e sempre que me falam que sou especial penso tambem com a mãe que tenho. Sou muito feliz por ser tua filha es meu AMOR ETERNO... TE AMO mãe .
                                        (Maryah Tavares – Estudante-União dos Palmares/AL)









5 de mai. de 2011

No Brasil, quase 14 milhões com 15 anos de idade ou mais não sabem ler nem escrever

 
O país ainda tem 9,6% da população com 15 ou mais anos analfabeta. A revelação está no Censo 2010, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Apesar da queda de quatro pontos percentuais –no Censo de 2000, o índice era de 13,6%– quase 14 milhões de brasileiros (13.940.729) ainda não sabem ler nem escrever.
A maioria dos analfabetos do país está no Nordeste. Sozinho, ele concentra 53,3% (7,43 milhões) do total de brasileiros que não sabem nem ler nem escrever. Esse percentual é maior do que em 2000, quando era de 51,4%.
Quando são considerados apenas os habitantes da região, o índice de analfabetismo é de 19,1%. O Nordeste também tem o Estado na pior situação: 24,3% dos habitantes de Alagoas (537 mil em 2,21 milhões) são analfabetos. Em 2000, eram 33,4%.
A região Centro-Oeste, no entanto, continua com o menor total de analfabetos dentre todos os habitantes do país –5,5%, apesar do aumento de 0,1 ponto percentual em relação a 2000. A região com menos analfabetos entre a própria população é a Sul, com 5,1% (índice que era de 7,7% há dez anos). O Distrito Federal continua como a unidade da federação com a menor taxa: 3,5% em 2010, 5,7% em 2010.
Os dados de analfabetismo ainda são preliminares. Segundo o IBGE, eles são números puros e podem sofrer alterações.

             Taxas de analfabetismo

                             2000            2010

Brasil                    13,6%          9,6%

Norte                   16,3%          11,2%

Nordeste              26,2%          19,1%

Centro-Oeste        10,8%          7,2%

Sul                         7,7%           5,1%

Sudeste                 8,1%            5,5%

Rural x Urbano

As maiores taxas de analfabetismo estão nas zonas rurais. Enquanto a taxa nas regiões urbanas chega a 7,3%, no campo ela chega a 23,2%.
Com exceção de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal, todas as outras unidades da federação têm taxa de analfabetismo que supera 10%. Alagoas também ostenta o título de "campeã" nesse quesito: 38,6% da população rural com 15 anos ou mais não sabe ler nem escrever.
Nas áreas urbanas, a maior taxa está também em Alagoas, com 19,58% da população das cidades analfabeta. O Distrito Federal também tem a menor taxa urbana, de 3,26%.

Fonte: noticias.uol.com.br



2 de mai. de 2011

Resultado da enquete postada em Abril/2011

Nosso BLOG durante o mês de abril publicou uma enquete que levava os amigos internautas a responder a seguinte pergunta: "‎Você é a favor ou contra a greve de professores no Brasil?" Alcançamos um resultado inteligente que nos levou a refletir  muito neste aspecto, onde o mesmo nos fez perceber uma certa coerência e realista opinião dos nossos internautas em face a dura realidade de condições de trabalho enfentada a décadas por nossos professores brasileiros. O salário e as condições de trabalho para professores hoje no Brasil ainda deixa muito a desejar, e o pior, não dar a nenhum educador brasileiro as dignas condições de vida que todos merecem e tem direito, principalmente quando se trabalha honestamente objetivando a formação de cidadãos pensantes e atuantes no e com o meio social.Daí entende-se e compreende-se o peso tamanho que ha no desempenho desta profissão,o que seria e é justificativa de sobra para valorizar e investir sem medida de esforços na carreira destes ilustríssimos profissionais. Contudo o Blog Democratizando o Saber, vem em público agradecer a você que durante o mês de abril contribuiu com seu voto sério e honesto, que só fortaleceu o nosso trabalho. Obrigado a todos.


 
Resultado da enquete:

 
Sou a favor     15 votos

Sou contra      03 votos




1 de mai. de 2011

O dia do trabalho...Comemorar ou Protestar?

Comemorado no dia 1º de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador é uma data comemorativa usada para celebrar as conquistas dos trabalhadores ao longo da história. Nessa mesma data, em 1886, ocorreu uma grande manifestação de trabalhadores na cidade americana de Chicago.
Milhares de trabalhadores protestavam contra as condições desumanas de trabalho e a enorme carga horária pela qual eram submetidos (13 horas diárias). A greve paralisou os Estados Unidos. No dia 3 de maio, houve vários confrontos dos manifestantes com a polícia. No dia seguinte, esses confrontos se intensificaram, resultando na morte de diversos manifestantes. As manifestações e os protestos realizados pelos trabalhadores ficaram conhecidos como a Revolta de Haymarket.
Em 20 de junho de 1889, em Paris, a central sindical chamada Segunda Internacional instituiu o mesmo dia das manifestações como data máxima dos trabalhadores organizados, para assim, lutar pelas 8 horas de trabalho diário. Em 23 de abril de 1919, o senado francês ratificou a jornada de trabalho de 8 horas e proclamou o dia 1° de maio como feriado nacional.
Após a França estabelecer o Dia do Trabalho, a Rússia foi o primeiro país a adotar a data comemorativa, em 1920. No Brasil, a data foi consolidada em 1924 no governo de Artur Bernardes. Além disso, a partir do governo de Getúlio Vargas, as principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nesta data. Atualmente, inúmeros países adotam o dia 1° de maio como o Dia do Trabalho, sendo considerado feriado em muitos deles.

Fonte: brasilescola.com