29 de dez. de 2013

Como envelhecer com sucesso?

A expectativa média de vida tem crescido significativamente nos últimos anos e um dos grandes desafios deste crescimento é o de como adicionar qualidade a estes anos a mais. 

Várias estratégias têm sido apontadas como importantes para um envelhecimento com sucesso (livre de doenças crônicas e com uma capacidade funcional elevada, tanto nos aspectos físico, mental e cognitivo). Dentre as principais estão as diretamente relacionadas com o padrão alimentar. 

Novos dados de um estudo realizado na Inglaterra e publicados na semana passada na revista científica The Americam Journal of Medicine , sugerem que, evitando uma “dieta ocidental”, composta de frituras, alimentos doces, carne vermelha e carne processada e laticínios derivados de leite integral, aumenta a chance do indivíduo chegar a uma idade avançada livre de doença e com boa condição funcional, reduzindo-se assim o risco de morte prematura. 

No estudo, 5350 adultos com idade média de 51 anos foram acompanhados por 16 anos. A baixa aderência às recomendações de uma dieta saudável está associada a um aumento de mortes prematuras e a dieta ocidental reduziu a probabilidade de um indivíduo alcançar a velhice com uma saúde ideal. E mais, a má alimentação reduziu os efeitos benéficos de outros hábitos saudáveis, como a atividade física, por exemplo. 

Considerando que a atividade física é um fator importantíssimo, tanto para o controle de peso, quanto para a saúde cardiovascular e metabólica, para evitar a redução de massa muscular e óssea, para melhorar a flexibilidade e o equilíbrio evitando quedas, assim como para diminuir perdas cognitivas e aumentar a sensação de bem-estar, o acréscimo de uma alimentação saudável e evitar o fumo compõem uma fórmula segura para um envelhecimento com sucesso. 

Aqueles que estão pelos quarenta e cinquenta, pensando em viver mais e com qualidade, já sabem por onde começar. 

Fonte: ABC da saúde


27 de dez. de 2013

Professor Franco Maciel escreve livro sobre a história de União dos Palmares-AL


Escrito pelo professor Franco Maciel, o livro "A história da Terra da Liberdade: de Macaco a União dos Palmares" trata da formação histórico-geográfica de União dos Palmares, além de trazer algumas curiosidades da história deste importante município do Estado de Alagoas. 

Franco Maciel é natural de União dos Palmares, Alagoas. É Licenciado em Geografia pela Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL e Pós-graduando em Geo-história pelo CENFAP. Em 2008, criou o blog A Terra da Liberdade, vencedor da categoria Melhor Blog de Notícias, do Prêmio Imprensa Maria Mariá 2011, onde, além de oferecer notícias da sua cidade, resgatava fatos históricos de União dos Palmares. 

O blog chegou ao fim em setembro de 2012, com a marca de mais de 100 mil acessos. É pesquisador da história de União dos Palmares desde o ano 2000.

 

Serviço

Número de páginas: 168

Edição: 1(2013)

Formato: A5 148x210

Coloração: Preto e branco

Acabamento: Brochura c/ orelha

Tipo de papel: Offset 90g 

Adquira o exemplar através do site: www.clubedeautores.com.br 

25 de dez. de 2013

Minha noite de natal foi assim...

Mais um ano está se findando e mais uma noite natalina chegou! Nessas horas é muito gratificante saber que temos amigos e que podemos contar com eles a qualquer momento do dia, da noite e mais, independente de qualquer circunstancia que a vida nos faz enfrentar!

Como de costume desde que passei a morar sozinho e ter o meu próprio lar, todos os anos no dia 24 de dezembro(véspera do natal) reúno em minha casa, amigos e colegas para juntos celebrarmos a vida e o nascimento de Jesus, verdadeiro sentido e significado do natal. 

Durante as horas que passamos juntos(eu e os amigos) muita coisa boa acontece, rimos, cantamos, resenhamos uns dos outros, lembramos de momentos ilários que surgiram durante o ano que se finda, comemos, bebemos  os otimos e tradicionais vinhos, enfim...nos tornamos verdadeiras crianças perante a belíssima  lua que o céu nos presenteia em toda essa data!



Agradeço a todos que compareceram em minha humilde residencia em mais esse ano e esse NATAL lindo e perfeito no qual Deus nos concedeu. Por isso só a ele somos eternamente gratos por tamanha benção, a amizade e a vida! Beijos no coração de todos e que 2014 venha com muita luz, paz e  prosperidade!

                                                                                          Carlos Sena

22 de dez. de 2013

Educação aprova programa de prevenção à violência contra professores

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (11) proposta que cria o Programa Nacional de Prevenção à Violência contra Educadores (Pnave). O texto prevê medidas punitivas como o afastamento temporário ou definitivo do aluno ou funcionário violento ou a transferência do estudante infrator, assim como a licença remunerada do educador que estiver em situação de risco.

De acordo com a proposta, são considerados educadores os profissionais que atuam como professores, dirigentes educacionais, orientadores educacionais, agentes administrativos e demais profissionais que desempenham suas atividades no ambiente escolar.

As medidas preventivas, cautelares e punitivas do Pnave serão aplicadas pelo Poder Público em suas diferentes esferas de atuação e consistirão na: implantação de campanhas educativas que tenham por objetivo a prevenção e enfrentamento à violência física, moral e ao constrangimento contra educadores;
afastamento temporário ou definitivo da unidade de ensino de aluno ou funcionário infrator, dependendo da gravidade do delito cometido; transferência do aluno infrator para outra escola, caso as autoridades educacionais, após o devido processo administrativo, concluam pela impossibilidade de sua permanência na unidade de ensino; elicença temporária do educador que esteja em situação de risco de suas atividades profissionais, enquanto perdurar a potencial ameaça, sem perda dos seus vencimentos.

Substitutivo

Relator na comissão, o deputado Hugo Napoleão (PSD-PI) propôs um substitutivo para englobar medidas previstas no projeto de lei principal (PL 604/11), de autoria do deputado Manoel Junior (PMDB-PB), e nos PLs apensados 732/11, 1225/11, 3273/12 e 3189/12, com alterações nas propostas.

O novo texto, por exemplo, deixa de prever que os municípios tenham de instituir serviço gratuito de atendimento telefônico destinado a receber denúncias de agressões contra professores nas escolas. Para o relator, a medida invade a competência legislativa municipal, além de criar despesa para os municípios. A medida estava prevista no PL 1225/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG).

O relator também retirou do texto a equiparação de docentes de escolas privadas aos funcionários públicos para efeito penal. “Essa equiparação não me parece razoável, uma vez que o Código Penal preceitua que ‘considera-se funcionário público, para efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública’”, justificou.

Homicídio

Ainda na esfera penal, o texto aprovado modifica dispositivos do PL 3189/12, do deputado Junji Abe (PSD-SP), que transformam em homicídio qualificado aquele cometido dentro de estabelecimento escolar, além de determinar que os crimes de lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça tenham pena maior caso ocorram em escolas.

Napoleão substituiu a expressão “estabelecimento escolar” por “estabelecimento de ensino”. “Considero que a expressão ‘estabelecimento escolar’ é muito restritiva. Sabe-se que há uma ampla diversidade de oferta de ensino, como o ensino profissionalizante, a educação corporativa e cursos de pós-graduação, em que professores, alunos e demais envolvidos nestas atividades estão sujeitos à violência”, argumentou.

A mudança no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) para que o assassinato em estabelecimento de ensino seja considerado homicídio qualificado, com pena de reclusão de 12 a 30 anos, foi mantida no substitutivo. No entanto, em relação aos crimes de lesão corporal, constrangimento ilegal e ameaça, o texto determina apenas que os adolescentes que cometerem infrações equivalentes a eles deverão ser transferidos imediatamente a outro estabelecimento de ensino, inserindo essa norma no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – Lei 8.069/90).

Tramitação

A proposta já havia sido aprovada, também na forma de substitutivo, pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o Plenário.

 Fonte: Agência Câmara

19 de dez. de 2013

A Geografia Econômica


A Geografia Econômica procura compreender as inter-relações entre espaço e economia.

A Geografia Econômica é o ramo do conhecimento responsável por compreender a lógica da produção e distribuição das atividades econômicas. Além disso, ela visa entender a influência dessas manifestações produtivas sobre o espaço geográfico e as interferências que o meio realiza sobre elas.
Podemos considerar que o espaço geográfico, tanto no meio urbano quanto no meio rural é essencialmente produzido, ou seja, é construído pelas práticas humanas. O estabelecimento dessas práticas está, quase sempre, relacionado à manifestação de condutas no meio financeiro e tecnológico que irão sustentar ações de impacto.
Um exemplo dos efeitos econômicos sobre o meio geográfico é a ocorrência III Revolução Industrial que, via “revolução verde”, conseguiu dinamizar e, ao mesmo tempo, mecanizar a produção no campo, o que teve como consequência a ampliação da fronteira agrícola no Brasil e a intensificação do êxodo rural nas sociedades subdesenvolvidas em geral.
Em termos práticos, os estudos de Geografia Econômica costumam ser segmentados em três partes principais: a) a distribuição das atividades econômicas e produtivas sobre o espaço; b) a história das estruturas econômicas e c) a análise das composições da economia em nível regional e suas relações com a dinâmica global.
Nesta seção, esperamos oportunizar o estabelecimento de um local de estudos para a temática em tela, focando temas como a produção e localização industrial, o processo de globalização, os efeitos das transformações tecnológicas e tantas outras questões essenciais para a compreensão do espaço geográfico social e suas transformações.

Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia
Fonte: Brasil Escola

17 de dez. de 2013

A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS

Por Clezivaldo Mizael Neto

Definitivamente não adianta discutir 'política' com quem acha que prefeitura é uma vaca ou galinha, não adianta discutir 'governo' com quem pensa que a oposição só existe por que não tá 'mamando' ou 'comendo' ovos de ouro. Puxa! Quanta coisa ridícula, para gente que se diz esclarecida, formadora de opinião, representantes de associações, ONGs ou religiões.

Lamentável ver a coisa pública sendo banalizada, desprestigiada, por quem não tá nem aí com o dinheiro suado, manchado, dolorido pago pelo povo, através dos altos impostos que esta nação cobra! Seja o prefeito de hoje, o de ontem ou o de amanhã, todos (TODOS) são empregados do povo, pago pelos salários que nós construímos. É direito do povo cobrar, agir, cidadania não se limita apenas ao ato de votar (acabem com esta ideia), cidadania é acompanhar, verificar, cobrar, fiscalizar. Se tá bom, continue! Se estiver ruim, tem que se agir para punir. Seja quem for, do azul, amarelo, verde ou encarnado, trabalhem pelo povo e paguem pelos erros que fizerem.

Mas, quando uma longa série de abusos e usurpações, tendendo invariavelmente ao mesmo fim, marcam o objetivo de submetê-lo ao despotismo absoluto, é direito do povo, é seu dever, rejeitar um tal governo e por meio de um novo governo salvaguardar sua segurança futura.

- Encerro, aqui minhas palavras sobre o assunto.

15 de dez. de 2013

DHARLEY E DHEIVIDY NO NATAL DO CHIMBRA'S BAR! COMPAREÇAM!


A SOCIEDADE FEUDAL

Por Carlos Sena



O feudalismo tem suas origens no século IV a partir das invasões germânicas (bárbaras) ao Império Romano do Ocidente (Europa) e foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Teve suas origens na decadência do Império Romano, predominando na Europa durante a Idade Média.

No entanto, os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei lhes dava. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e, em troca recebiam o direito a uma gleba de terra para morar, além da proteção contra ataques bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando para lá se dirigiam a fim de cuidar das terras do Senhor Feudal.

Essa sociedade tem como características gerais o poder descentralizado, economia baseada na agricultura de subsistência, trabalho servil e economia amonetária e sem comércio, onde predomina a troca (escambo). Sendo tudo isso passando a ser modificado com os primeiros indícios das Revoluções Burguesas.

A principal unidade econômica de produção era o feudo, que se dividia em três partes distintas: a propriedade individual do senhor, chamada manso senhorial ou domínio, em cujo interior se erigia um castelo fortificado; o manso servil, que correspondia à porção de terras arrendadas aos camponeses e era dividido em lotes denominados tenências; e ainda o manso comunal, constituído por terras coletivas - pastos e bosques -, usadas tanto pelo senhor quanto pelos servos.

Sendo assim, a sociedade feudal ainda era composta por três estamentos (mesmo que grupos sociais com status praticamente fixo, não se pode dizer que a mudança de classe social não existia, pois alguns camponeses tornavam-se padres e passavam a integrar o baixo clero, por exemplo, mas essa mudança era rara e um servo dificilmente ascenderia à outra posição): os Nobres (guerreiros, bellatores), o Clero (religiosos, oratores), e os servos (mão de obra, laboratores). 

Contudo, o que determinava o status social era o nascimento, havendo também a relação de suserania entre os Nobres, onde um nobre (suserano) doa um feudo para um outro nobre (vassalo). Apresentava pouca ascensão social e quase não existia mobilidade social (a Igreja foi uma forma de promoção de mobilidade) .

 

13 de dez. de 2013

Ufal tem notas positivas no Enade em todos os cursos

Jornalismo e Administração aumentaram o conceito na avaliação do Exame em 2012 

O resultado do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) em 2012, divulgado em outubro deste ano já foi bastante positivo para a Universidade Federal de Alagoas, mas, agora, a Pró-reitoria de Graduação está comemorando os números do Conceito Preliminar de Curso (CPC), que soma a nota da prova realizada pelos estudantes com outras exigências da estrutura institucional. Este quesito credenciou a Ufal a obter conceito igual ou maior a 3 em todos cursos avaliados.

A cada três anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) avalia um grupo de cursos por meio da nota do Enade, que representa 75% do conceito final, e de itens como infraestrutura (salas, laboratórios, equipamentos) e corpo de servidores (docentes e técnicos). Dos nove cursos avaliados em 2012, dois aumentaram o CPC. A graduação em Administração do Campus A.C. Simões subiu de 3 para 4; e o curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, saiu da faixa de alerta do conceito 2 para 3.

De acordo com o pró-reitor de Graduação, Amauri Barros, o resultado diferente da última avaliação, em 2009, é fruto dos investimentos feitos pela gestão da Ufal e do curso de Jornalismo, com aquisição de novos equipamentos para salas e laboratórios, além da qualificação dos professores e da reformulação do Projeto Político Pedagógico, que está em andamento.

“É preciso enfatizar que o curso de Jornalismo tem plenas condições de melhorar esta nota. Não é um conceito confortável, ainda, mas, com a titulação dos docentes, em sua maioria doutores com dedicação exclusiva, e os investimentos crescentes da gestão para o curso, é possível evoluir mais no próximo ciclo”, ressaltou.
 
Os cursos de Administração, Psicologia e Turismo do Campus Arapiraca foram avaliados pela primeira vez, já que em 2009 ainda não tinham cumprido 80% da matriz curricular. As três graduações receberam conceito 3. Os outros quatro cursos do grupo avaliado mantiveram a nota, com destaque para Direito, um dos mais concorridos da Ufal, que manteve o conceito 4.

Conceito geral

O histórico da Universidade Federal de Alagoas, de 2007 a 2012, apresenta uma curva ascendente na evolução do Índice Geral de Cursos (IGC). Apesar de permanecer na faixa 3, a Ufal está com a pontuação bem próxima de evoluir para 4.

A infraestrutura de salas, acessibilidade, laboratórios, equipamentos e o corpo social de técnicos e docentes com titulação cada vez maior e o regime de trabalho em dedicação exclusiva pesam muito na hora da avaliação. O pró-reitor Amauri Barros e toda equipe estão confiantes no desempenho da Ufal nos próximos ciclos. “Este ano o Enade avaliou os cursos das áreas de Ciências Agrárias e da Saúde, que vêm apresentando bons resultados e é isso importante na composição do próximo IGC. Além disso, o conceito dos programas de pós-graduação está evoluindo satisfatoriamente, o que também conta positivamente no IGC”, destacou.

Em 2015 o grupo de ciências humanas e sociais será avaliado novamente. Já em 2014, os cursos selecionados para a avaliação no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes são os da área de exatas e tecnologias.

Fonte: Ufal.edu.br 

10 de dez. de 2013

VISITAÇÃO AO PARQUE MEMORIAL QUILOMBO DOS PALMARES CRESCE NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2013


Dados apontam que 1.936 pessoas estiveram no Memorial, e só no mês de setembro foram 914 turistas.

O turismo receptivo na região da Serra da Barriga apresentou um aumento no número de visitantes no Parque Memorial Quilombo dos Palmares.

A Pesquisa de Turismo Receptivo na região da Serra da Barriga apresentou um aumento no número de visitantes no Parque Memorial Quilombo dos Palmares, durante o terceiro trimestre, uma época considerada de baixa visitação. De acordo com a Secretaria de Turismo de União dos Palmares, foram 914 visitantes, número maior do que o registrado em todo trimestre anterior – entre abril e junho.

Mais da metade – 445 visitantes – foram alagoanos que mais frequentaram o Memorial em busca de turismo e também pesquisas. Pernambuco foi o segundo Estado que mais visitou o local. O memorial também recebeu visitas internacionais, entre elas, quatro japoneses.

Segundo Mell Bezerra, Diretora de Articulação, Negócios e Investimentos da Secretaria de Estado do Turismo, esses números fortalecem a busca por outros roteiros em Alagoas, que não se limitam apenas em sol e praia. “Essa pesquisa de turismo receptivo é muito importante, pois mostra que Alagoas possui outros roteiros a oferecer. O Estado é rico em histórias e a região dos Quilombos – mais precisamente na Serra da Barriga –, possui o maior ícone da época escravocrata, a região onde Zumbi instalou o Quilombo dos Palmares”, explica Mell, que também é interlocutora da região dos Quilombos.

O último trimestre gera uma expectativa de crescimento ainda maior, devido às festividades do Dia da Consciência Negra, em novembro. A Serra da Barriga recebe um fluxo de visitantes elevado, que buscam vivenciar a trajetória do Quilombo. Além do Parque Memorial, há também o Engenho Anhumas, que possui o principal cenário na era do resgate dos negros.

http://www.turismo.al.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/2013/12/visitacao-ao-parque-memorial-quilombo-dos-palmares-cresce-no-terceiro-trimestre-de-2013

Saudações

Jacineide Maia
Secretária de Turismo de União dos Palmares-AL

9 de dez. de 2013

Consequências de dormir tarde na adolescência

Parece que estamos cada vez dormindo mais tarde. Os apelos eletrônicos e sociais têm contribuído para uma alteração nos padrões de sono de uma população mundial cada vez mais cosmopolita. Esta alteração se mostra mais pronunciada na adolescência, onde as alterações hormonais e os conflitos emocionais são abundantes. 

Estimativas nos Estados Unidos apontam que de 45% a 85% dos estudantes da sexta série do ensino fundamental ao terceiro ano do ensino médio relatam dormir menos do que o recomendado e 44% deles referem dificuldade de se manter alerta durante as aulas. Evidências indicam que o sono é um importante fator de suporte para uma adequada função cognitiva e emocional. Em jovens, maior tempo e qualidade de sono são associados a um melhor desempenho escolar e menos distúrbios emocionais. 

Com o objetivo de esclarecer e caracterizar os padrões de sono de adolescentes, um grupo de pesquisadores em psicologia da Universidade da Califórnia (EUA) realizou um estudo em uma amostra representativa de adolescentes americanos compreendendo um período de 8 anos. Um quarto dos adolescentes avaliados iam para a cama após as 23:30 hs no período escolar, dormindo menos que as 9 horas por noite preconizadas para se ter um bom descanso nesta faixa etária. Este grupo que dormia menos apresentou menor performance escolar e maiores dificuldades emocionais. 

Um dos problemas é que a adolescência é um período de transição hormonal e, por isso, o indivíduo tem mais dificuldade de conciliar o sono mais cedo à noite (sem contar as distrações eletrônico-sociais). O adolescente não pode prolongar o sono pela manhã, tendo que acordar cedo devido às obrigações escolares, agravado pelas dificuldades de mobilidade urbana, que muitas vezes antecipam este horário de acordar. O resultado é um menor tempo de sono, em geral de pior qualidade devido às excitações pré-adormecer (luzes, sons, diálogos virtuais). 

Biologicamente a adolescência é uma etapa de desenvolvimento de algumas regiões do cérebro associadas com funções executivas (como a habilidade de organizar o seu tempo e de prever consequências de seus atos), funções de controle emocional e funções de avaliação de comportamentos de risco e recompensa. Problemas de sono afetam essas funções.O estudo, apesar de não provar uma relação de causa/efeito, serve como um importante indício que justifica uma abordagem preventiva. 

Os especialistas em sono sugerem intervenções comportamentais simples, no intuito de reduzir os estímulos sensoriais e a fim de permitir um sono precoce. Jantar mais cedo, ir mais cedo para a cama, apagar as luzes, desligar os equipamentos... enfim, desconectar. 

Mas lembre-se, todos na casa devem fazer isso. 

Fonte: ABC da Saúde

6 de dez. de 2013

UNIVERSIDADES: Chinesas lá em cima e brasileiras lá embaixo

Nesta semana, um novo ranking de universidades do THE (Times Higher Education) mostrou, de novo, que as nossas universidades estão mal. A listagem avaliou as instituições de ensino superior especificamente do BRICs (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e de outros 17 países emergentes como Turquia, Tailândia e México. Nenhuma brasileira está no topo da lista.

A USP, melhor do Brasil de acordo com o RUF (Ranking Universitário Folha), aparece em 11º lugar no novo ranking de países emergentes do THE (leia sobre isso aqui). No topo, há duas escolas da China: Universidade de Pequim e Universidade de Tsinghua. Os chineses, aliás, tem 23 universidades entre as 100 melhores do grupo. O desempenho do Brasil é bem pior: há quatro brasileiras. Além da USP, estão na lista a Unicamp (em 24º lugar), a UFRJ (60º) e a Unesp (87º).

Por que a China vai tão melhor que o Brasil na avaliação de ensino superior?

Os especialistas em rankings e indicadores de avaliação são quase unânimes em dizer que o nosso problema principal é não ensinar em inglês. Ou seja: diferentemente de universidades de elite de países como China e Turquia, por aqui as aulas são na língua local — o português. Isso afeta a quantidade de alunos e de docentes estrangeiros na escola e de artigos científicos publicados em revistas de peso (que são em inglês). Esses dois indicadores contam muitos pontos nesses rankings

SEM REAGENTE

Além disso, as universidades brasileiras têm problemas estruturais que fazem delas menos competitivas.
Por exemplo, os salários engessados e padronizados expulsam cérebros. Na China, o governo tem atraído de volta cientistas chineses que tinham migrado para outros países – além de contratar estrangeiros com altos salários. Outro problema estrutural está nos laboratórios. Os cientistas do Brasil têm dificuldades para importar até reagente, elemento básico em pesquisa de bancada. Cada pedido pode levar quatro meses para chegar.

O que falta no Brasil é uma política nacional agressiva para que as nossas melhores universidades tenham nível world class, ou sejam, sejam as melhores da América Latina, as melhores dos países emergentes e que estejam entre as melhores do mundo. Isso a China já tem feito com sucesso há alguns anos. No Brasil, por enquanto, o que temos feito é criticar os critérios dos rankings. 

Fonte: Site do UOL

4 de dez. de 2013

SEMED de União dos Palmares-AL realiza confraternização entre funcionários da categoria

Aconteceu ontem, dia 03, a confraternização dos funcionários da Educação. O Secretario Ricardo Praxedes e toda equipe da SEMED organizaram uma grande festa na chácara de Zé Carlos Leão, na Fazenda Frios, zona rural de União dos Palmares.

Foram distribuídas cerca de 1200 senhas para os profissionais da educação, dos departamentos que envolvem a SEMED e prestadores de serviços, como motoristas. Cada grupo vindo das escolas do município iam se acomodando entre companheiros de trabalho.
O secretário Ricardo Praxedes agradeceu a presença de todos e aproveitou para passar o calendário dos próximos pagamentos. O secretário junto com o prefeito Beto Baía e e a primeira-dama Conceição Baía distribuíram mais de 100 presentes entre os funcionários. O responsável pela apresentação do evento foi o comunicador Douglas Lopes. A cada chamada de uma escola ou número de senha a euforia aumentava entre professores e o pessoal de apoio das instituições escolares.

Para animar a festa e colocar os convidados para dançar a programação cultural contou com a participação da Banda Contágio Tropical, Jarbas Leite, Armando Assunção, entre outros artistas.

Estiveram ainda presentes os secretários do município, vereadores, jornalistas e o ex-prefeito de Coruripe, Marx Beltrão (PMDB).


Fonte: JMarcelo fotos

3 de dez. de 2013

Pisa: Brasil continua abaixo da média em matemática, leitura e ciências.

Dados da avaliação internacional da educação básica foram divulgados nesta terça-feira (3) 


 O Brasil continua com desempenho insatisfatório em matemática, leitura e ciências na avaliação do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês). Apesar de terem melhorado, os índices obtidos pelo país nos três quesitos estão abaixo da média das nações da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No total, 65 economias foram incluídas no levantamento. O programa avalia estudantes na faixa dos 15 anos — idade em que se pressupõe o término da escolaridade básica obrigatória na maioria dos países — e é desenvolvido e coordenado pela OCDE. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (3/12).

Em matemática, o Brasil passou de 356 para 391 pontos, o que representa o maior ganho em performance de um país desde a última avaliação, em 2003. Mesmo assim o país amarga a 58ª colocação no ranking de países da OCDE e está longe da média geral, que é de 494 pontos. A cidade de Xangai, na China, lidera o ranking, com 613 pontos, seguida por Cingapura (573) e por Hong Kong (561), uma das duas regiões administrativas da República Popular da China.

Cerca de 67% dos estudantes brasileiros têm baixa performance na disciplina, sabem, no máximo, extrair informações relevantes de uma fonte e conseguem usar algoritmos e fórmulas básicas para resolver problemas envolvendo números inteiros.

Um dos dados positivos do estudo é que o Brasil expandiu siginificativamente, entre 2003 e 2012, o acesso ao ensino primário e secundário — ciclos equivalentes à educação básica no Brasil. Essa taxa passou de 65% em 2003 para 78% em 2012. Nesse mesmo período mais de 425 mil estudantes foram matriculados na 7ª série ou mais, um aumento de 18%, o segundo maior registrado no levantamento, atrás apenas da Indonésia. Apesar disso, a repetência ainda preocupa. Mais de um a cada três estudantes de 15 anos (36%) repetiu de ano pelo menos uma vez durante a educação básica. O alto índice está relacionado à falta de proficiência em matemática e é maior entre alunos de baixa renda.

Leitura e ciências

No quesito leitura, os brasileiros ficaram com 410 pontos, enquanto a média geral é de 496 pontos, desempenho comparável a países como Colômbia, Tunísia e Uruguai. Na América Latina, o Brasil perde para Chile, Costa Rica e México. Na avaliação da OCDE, a melhora no desempenho em leitura — que nem chegava aos 400 pontos nos anos 2000 — pode ser totalmente explicada pela evolução econômica, social e cultural dos estudantes do país.

O desempenho dos estudantes brasileiros no Pisa, de 405 pontos, está muito distante da média geral, que é de 501 pontos. Cerca de 61% têm performance baixa nessa disciplina, ou seja, conseguem, no máximo, apresentar explicações científicas que são óbvias.

Fonte: Correio Brasiliense

1 de dez. de 2013

Escola Salomé realiza confraternização de funcionários com grande estilo e elegância .


A noite do dia 29.11(sexta), ficou marcada e lembrada pela festa de confraternização entre funcionários da Escola Municipal Salomé da Rocha Barros, o espaço da churrascaria Santa Maria Madalena ficou pequeno ao receber o enorme corpo que forma e compõe o quadro de servidores efetivos e contratados desta instituição de ensino.

Alem de todos que fazem a escola inclusive eu (professor), a noite contou também com as digníssimas presenças do secretário municipal de educação, Ricardo Praxedes e sua equipe. Durante as horas que durou o encontro houve muita música ao vivo, regado a um ótimo vinho, petiscos, o tão esperado jantar regional, alem de sorteios de brindes e o discurso do secretário(onde o mesmo destacou para o importante trabalho prestado pela escola, as datas de pagamentos de funcionários e a noticia que animou a todos, a renovação para 2014 da prestação de serviços dos servidores contratados da educação). 

A festa foi assim... Muita gente linda dançando e agradecendo a Deus pelo ano que tiveram de muito trabalho dedicado a comunidade palmarina, ou seja,  se confraternizando harmoniosamente de fato e de verdade.

         PARABÉNS! Sucessos a todos e que 2014 venha repleto de mais dedicação e ótimos resultados!